Jazz

Encarnação da improvisação, da liberdade de expressão musical, sensação Armstrong de swing intuitivo, suave para refletir, ou para dançar strong. Do início do século XX, 1910, Jazz para o infinito, cadeia sonora delirante, intensa, sedutora, vibrante, arrebatadora, relembra muito bem o gosto de quero mais. Imagem: chenspec – https://pixabay.com/pt/users/chenspec-7784448/
Negritude Poética

Carlos Augusto Baptista de Andrade Verso branco? Verso preto? Cor? Nada! Preto é mais que cor, é jeito. Blues, jazz, samba no sangue. Essa negritude não é cor, é alma. Ginga, balangandã, capoeira, ancestralidade; jeito de ser fértil e forte som na noite estrelada, no dia de sol, ou manhã nublada. Existência de […]