Bailando

Carlos Augusto B. Andrade Balançar o esqueleto, com molejoé arte,é remelexo. Bambolear com precisão, saltando,fazendo evolução,é poesia bailando.Cisne Negro,street dance,danças de roda,não importa,solte a corda.Viva a balada da vida,impulsionada pelo ritmodo coração;viver é cadência, é emoção.

Eternidade

Carlos Augusto B. de Andrade Eternidade fluida vem e passa. No tempo Ágora, deixa tua marca na dança infinita da arca.   Tal qual doce veneno carmim, cumpre tua lide, contínua e perene.