Poesias

Bailando

Carlos Augusto B. Andrade

Balançar o esqueleto, 
com molejo
é arte,
é remelexo.

Bambolear com precisão,
saltando,
fazendo evolução,
é poesia bailando.

Cisne Negro,
street dance,
danças de roda,
não importa,
solte a corda.

Viva a balada
da vida,
impulsionada
pelo ritmo
do coração;
viver é cadência,
é emoção.

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