O amantético não vê o aparente,O sábio não acolita sua gente,O alegre hora fica descontente,O sincero magoa quem o sente,O profeta é decretado demente,O decoro
Um chama de algodão doce Fez-me lembrar dos dias, Nas procissões de São Judas, Naquela cidadezinha nevoada, Nos becos que acendiam O coração viçoso dos
Fadas que encantam a pena, que desbrava a página com ondas grafêmicas, percorra sem pena, construindo o poema vivo, saltitante que extrapole a página e
Por certo, a vida é incerta. O certo que é meu, pode não ser o seu. Assim, o caminho certo inexiste, deve, sim, ser construído
Em meio as artimanhas atrozes da mentira, lutemos com palavras sutis emanadas de bons fluidos, resgatando nossa alma e os sentidos que nos levam a
Falta sintonia humana, desconsidera-se o sensível, destrata-se o diferente, valorizam-se os costumes reacionários. Usando o nome de Deus em vão. Os falsos profetas engam com
Ruas falam todos os dias! Ouvi gritos de frio, sussurros de fome, gritos de ódio reverberando, nas calças nuas, empoeiradas, rotuladas de moradia para os
O sonho, que ferve no sangue, faz minh’alma alcançar o paraíso. Retorno ao corpo, sentindo sabor infinito do gosto bendito, lábios doces como mel, beijo
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