Buscou durante, todo dia, sintonia, perfeito equilíbrio da alma e da razão, pulsante afeto, que, às vezes, no secreto, do íntimo guarda as mais doces melodias da existência. Percebeu o dever de compartilhar memórias e histórias, sua própria essência, para se conectar ao outro, ao mundo, aos ancestrais. Essa percepção foi a razão de seus olhos cintilarem a doce harmonia da ausência de conflitos. Pura pacificação...
Autor: Carlos Augusto Baptista de Andrade
Imagem de Gerd Altmann por Pixabay