Tostói apontou fatalismo humano. Livre-arbítrio? Inexistência. Apenas determinismo histórico, Ação absoluta de poucos, sobre muitos. Rússia e Napoleão, poder e glória, mais uma história de guerra sangrenta, na qual, ganham os loucos, insanos "donos" do amanhã. Perdem os que ausentes das decisões, correm atrás apenas de ilusões. 1805 a 1820, tempo de guerra que move destinos, tira a vida, expõe o infortúnio das pessoas ultrajadas pelas batalhas não desejadas. E agora José? A guerra de novo? a paz acabou? a luz sumiu? o ser humano morreu? E agora? Enquanto existir homem selvagem querendo poder, guerra sem sentido despontará. Apocalíptico momento eclodindo nas veias da mãe terra, o cogumelo guerra. Continuar resistindo, solução única. Voz que clama no deserto: sensíveis, sensações de paz sutil, na voz dos poetas, sejam Bandeira dos amanhãs, para passarmos pelos vis momentos e voltarmos as tabas sagradas de outrora.
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