Sensação avessa, só sentida na lida do agonizante; trincada no estômago que alucina, fervendo os sentimentos, sensações de delírio, estados das almas dos aflitos. Chega dessa fome, sinônimo de pobreza que mata o corpo e ofende o espírito, trazendo, somente, incerteza. Cadê a fome de justiça? essa sim, deve estar à mesa de quem não passa fome, espíritos evoluídos que lutam os combates que são seus e do outro.
Autor: Carlos Augusto Baptista de Andrade
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