Carlos Augusto B. Andrade
Sair do lugar comum, dar espaço à novas vozes, plainar sobre o firmamento como pomba da paz no meio do deserto. Ouvir discursos convergentes, diferentes, hibridizados, colocando-se sem medo de errar, convictos de mudar diante de desacertos. Lembrar-se de que na imensidão do cosmos, somos como grãos de areia, que dependem uns dos outros para demostrar: a imensidão da vida, o poder de transformar, a disposição de ser transformado, a garantia da pluralidade e da liberdade.