Carlos Augusto B. Andrade
Alguns dizem esperança, outros nem dão confiança, ao ver uma estendo a mão, por um prato de feijão. Muitas têm direitos desrespeitados por uma cultura capital, na qual o ideal é o brinquedo sazonal. Faltam: doce afeto, carinho circunspecto, educação esmerada, preparação para a vida, para uma experiência mais lívida. Nesse dia de "criança" é importante ensinar as que estão em casa que: há esperança para as descamisadas, as que vivem no meio da maldade, sem nenhuma conexão com a liberdade, basta um pacto da sociedade, de mudar esse mundo de brinquedo, para um consciente e sem medo.