Tempo: quem segura?

Finalmente, fim do dia? Mente descarada mente, outra vez, o ocaso que casou com a alvorada. Quem segura esse tempo? Boa noite… Bom dia… o que dizer? E assim vai infinitamente… tempo veloz: seus fusos, difusos, confusos. Autor: Carlos Augusto Baptista de Andrade Imagem: de Gerd Altmann por Pixabay

Restauração

Carlos Augusto B. Andrade Doce momento de repouso, silencioso, singelo, sempiterno, envolto pela canção que embala minha jornada, dá-me o sono merecido, faz-me belo adormecido, prepara-me para o salto certeiro à alvorada.