As palavras precisam brilhar; A chama só se esgota quando quem cuida do luzeiro desacredita no poder da esperança. Sol e luar, astros do universo, passam, nascem e se põem, mais as palavras que os simbolizam: não! As palavras tornam-se prenúncio sagrado da renovação viva para os amanhãs. Livres, elas ressoam diariamente como flechas encantadas, para despertar a Fênix dos múltiplos sentidos. Flechas como as de Cupido que, certeiras, provocam o amor insondável, indescritível da vida que prossegue infinitamente. Autor: Carlos Augusto Baptista de Andrade Imagem: https://pixabay.com/users/0fjd125gk87-51581/