Poesias

Pandemia

Carlos Augusto B. Andrade

Bate o silêncio!
desconhecido
medo, calafrio,
alma aflita
em guerra sequiosa.
 
Voz clama
no deserto incerto,
busca alento
nesse momento hipotético.
 
Rompa aurora,
dissipa a noite pífia,
prenuncia nova direção,
livra-nos dessa ignorância.
Retira do nosso tempo/espaço
essa sina,
vacina-nos por inteiro,
ponha por terra a dúvida
que confundiu
nossa alma sorvida.

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