Carlos Augusto B. Andrade
Às vezes, só o tempo ensina que a maneira dual de pensar e viver leva-nos a movimentos circulares, pares e ímpares, cabeças e caldas, maiores e menores. Tal fluxo rotundo, faz o senso perder o mundo, tal ocorrência pendular, desvia o olhar do porvir, do servir, do sentir, do discernir. Para não ter início e nem fim, e viver uma experiência de eternidade, é preciso hibridizar-se de verdade.