Poesias

AGORA

Momento
íntimo,
refletindo
sobre o caos.
Desequilíbrio
total
na babel
furtiva em que
O ódio era senhor.

Em que lugar se podia
encontrar sociável destino,
diversidade empática,
olhando para o próximo,
como a si mesmo?
Sincero desejo
de observar
o humano coletivo
prisma novo,
Encarar nova visão de mundo.

Ver brotar a Fênix social
que, agora, agora encontrou forças
e brota da luta
incondicional,
respeitosa,
forte, sem ódio,
caminho e caminhante fundem-se;
juntos numa progressão
geopoliticamente humana consciente.

Autor: Carlos Augusto Baptista de Andrade
Imagem: Iván Tamás por Pixabay

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