
O Volume 1: Entre Engrenagens e Ecos posiciona a escola como uma arena dinâmica, um “nervo exposto da sociedade”, onde se desenham projetos civilizatórios e mecanismos de exclusão. Reafirma o currículo como “palimpsesto de identidades” e a Psicologia da Educação como uma “lente e bússola” essencial para compreender os impactos psíquicos das práticas escolares e impulsionar a transformação rumo à justiça social.